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12º concerto da OSUFPB 

Temporada 2016
Sala Radegundis Feitosa - Campus I da UFPB

Dia 09 de setembro de 2016

20:00 horas

Entrada franca

Programa:

 

 - W. A. Mozart - Abertura “O Empresário”

 

 - J. Orlando Alves - Concerto breve para trompa e cordas

 Lento - Melancólico - Scherzando – Melancólico

   Radegundis Tavares, trompa

 

 - L. v. Beethoven - Sinfonia nº7, Op. 92

Poco sostenuto - Vivace

Allegretto

Presto

Allegro con brio

Osvaldo Ferreira, regência

Osvaldo Ferreira (regente)

Nascido na cidade do Porto (Portugal), Osvaldo Ferreira fez Mestrado em direção de orquestra em Chicago e pós-graduação no Conservatório de São Petersburgo, na classe de Ilya Mussin. Laureado em 1999 no Concurso Sergei Prokofiev, na Rússia. Recebeu o “Fellowship” do Aspen Music Festival nos EUA, onde freqüentou a American Conductors Academy.

Fez inúmeras estreias de obras contemporâneas, assim como é o maestro com o maior número de encomendas e gravações de obras de autores portugueses contemporâneos. O seu percurso inclui mais de 600 concertos, cerca de 70 apresentações de óperas e bailados e ainda a apresentação integral das Missas e Réquiem de Mozart em 2007.  Osvaldo ferreira já se apresentou com praticamente todos os grandes solistas da atualidade.

Um dos aspectos mais importante da sua carreira é a sua ligação com a música contemporânea, destacando-se a apresentação de estreias e primeiras audições de obras de alguns dos mais importantes compositores da atualidade, tais como Krzysztof Penderecki, Lera Auerbach, Jean-Luc Ponty, Bernardo Sasseti, Hans Rosenschoon e George Ligeti, entre outros.

É convidado regularmente para reger concertos em Portugal, Rússia, União Europeia, Brasil, África do Sul e EUA. Em Portugal, foi diretor artístico da Orquestra do Algarve, diretor artístico do Festival Internacional de Música do Algarve, diretor e administrador do Teatro Municipal do Faro.

Osvaldo Ferreira é atualmente o Diretor Artístico da Orquestra Euro-Atlântica na Europa e da Sociedade de Concertos de Brasília. Foi o diretor musical e regente titular da Orquestra Sinfônica do Paraná de 2011 a 2014 e diretor da Oficina de Música de Curitiba.

Radegundis Tavares (trompa)

Radegundis Tavares iniciou seus estudos em trompa aos 11 anos, no curso de extensão do Departamento de Música da UFPB, onde também fez graduação e mestrado. Aos 12 anos fez sua estreia como solista se apresentando com a Orquestra Infanto-Juvenil da UFPB. Com membros da mesma orquestra fundou o Quinteto de Metais Jampa Brass, com o qual participou de vários festivais nacionais e internacionais de música.

Aos 15 anos, ganhou menção honrosa no sexto prêmio Weril e estreou como solista no Teatro Municipal de São Paulo interpretando as Variações sobre “O Carnaval de Veneza”, de Jean-Baptiste Arban. Desde então, tem se apresentado como solista, camerista e instrumentista de orquestra em importantes centros musicais do Brasil.

Participou como convidado do Grupo “Brassil” (quinteto de metais e percussão). Gravou e lançou em 2009 com o pianista José Henrique Martins o CD intitulado “Universal”, com obras para trompa e piano. Em 2012 e 2013 fez parte do “Sexteto Potiguar” (Quinteto de metais e percussão). Também em 2012, gravou seu segundo CD, intitulado “Radegundis Tavares”. Em agosto de 2014 se apresentou com piano durante o 46º Simpósio da Associação Internacional de Trompistas, realizado em Londres.

Atualmente é professor efetivo de trompa na UFRN e cursa o doutorado em Educação Musical na UFPB também sob a orientação de Luiz Ricardo S. Queiroz. É também presidente da Associação de Trompistas do Brasil – ATB.

OS AUTORES

JOSÉ ORLANDO ALVES

 

Natural de Lavras - MG, é Bacharel e Mestre em Composição Musical pela UFRJ e Doutor em Música – Processos Criativos – pela UNICAMP (2005). É professor Adjunto de Composição Musical da UFPB. Faz parte do grupo Prelúdio 21. Participou de diversos Panoramas e Bienais de Música Brasileira. Premiado em 1.º lugar no Primeiro Concurso FUNARTE de Composição, na categoria II – Duos.

 

No VII Concurso Nacional de Composição Musical do IBEU, obteve o 1.º lugar com a obra “Quantum”, para quinteto de sopros. Recebeu Menção Honrosa no Concurso Nacional de Composição Camargo Guarnieri, promovido pela Orquestra Sinfônica da USP. Recebeu em 2009 a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Artística para composição de cinco peças sinfônicas.

Possui diversas publicações em revistas (Claves, Hodie), Congressos e Colóquios de Pesquisa. Foi contemplado em 2012, também pela FUNARTE, com uma encomenda composicional para a Bienal realizada em 2013.

W. A. MOZART

 

Wolfgang Amadeus Mozart  (1756 – 1791) foi um importante compositor austríaco do período clássico.

Desde sua infância mostrou uma habilidade musical prodigiosa. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce.

 

Chegando à adolescência, foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém as limitações da vida musical na cidade o impeliram   a buscar um novo cargo em outras cortes, mas sem sucesso. Foi para Viena em 1781, onde conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira.

Foi autor de mais de seiscentas obras, muitas delas referenciais na música sinfônica, concertante, operística, coral, pianística e camerística. Sua produção foi louvada por todos os críticos de sua época, embora muitos a considerassem excessivamente complexa e difícil, e estendeu sua influência sobre vários outros compositores ao longo de todo o século XIX e início do século XX.

 

Hoje, Mozart é visto pela crítica especializada como um dos maiores compositores do ocidente, conseguiu conquistar grande prestígio mesmo entre os leigos, e sua imagem se tornou um ícone popular.

 L. V.  BEETHOVEN

 

Ludwig van Beethoven (1770 — 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos.

 

"O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".

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